Precificar produtos e serviços pode ser um dos maiores desafios para empresas de todos os tamanhos. Uma precificação incorreta pode significar perda de competitividade, redução da lucratividade e certamente dificuldades financeiras.
Mas como garantir que você está calculando o preço da forma certa?
Neste artigo, vamos ajudar você a entender os fundamentos da Precificação Inteligente, oferecendo dicas práticas para atingir um equilíbrio entre atratividade de mercado e rentabilidade.
Acompanhe até o fim e garanta o acesso ao nosso e-Book exclusivo sobre o tema, para aprofundar ainda mais o seu conhecimento.
A precificação inteligente é uma abordagem estratégica que considera todos os fatores envolvidos na formação de preço, como custos fixos, variáveis, impostos, custo de aquisição do cliente, valor percebido pelo cliente e posicionamento no mercado.
Mais do que simplesmente calcular um preço com base nos custos, essa técnica garante que ele esteja alinhado com a realidade do mercado e com os objetivos da empresa, assegurando competitividade e lucratividade.
Muitos negócios enfrentam dificuldades financeiras ou perdem oportunidades simplesmente por não precificar corretamente seus produtos, ou serviços. Abaixo, destacamos alguns benefícios da precificação estratégica:
Agora que entendemos a importância da precificação inteligente, vamos a um passo a passo simples para você aplicar na prática.
Para estabelecer preços adequados, é essencial ter clareza sobre todos os custos:
Defina qual será a porcentagem de lucro sobre cada produto ou serviço vendido. Esse número deve ser realista, considerando a sua estrutura interna e analisando também o valor percebido pelos consumidores e o preço praticado pelos seus concorrentes.
Analisar a concorrência é fundamental para posicionar o seu preço. Preços muito elevados podem afastar clientes, enquanto valores muito baixos podem comprometer sua margem de lucro e percepção de qualidade.
DICA: Cuidado ao precificar somente pelo que a sua concorrência está praticando. Este é o maior erro que como consultoria encontramos por ai!!!
O preço de um produto ou serviço nem sempre reflete apenas os custos de produção; ele também deve levar em conta o valor que o cliente percebe.
Por exemplo:
O markup é uma fórmula prática para calcular o preço de venda com base nos custos / despesas e no lucro desejado.
A fórmula básica para calcular o markup é:
Markup = 100 / (100 – (DF % + DV %+ ML %))
Onde:
Com essa fórmula, você consegue determinar o fator de multiplicação que deve ser aplicado ao custo total para chegar ao preço de venda adequado.
Depois de definir preços estratégicos, monitore os resultados. Avalie o impacto nas vendas, na percepção dos clientes e na saúde financeira do negócio.
Esteja disposto a ajustar sua estratégia conforme os feedbacks e mudanças de mercado.
Depois de ler todo o conteúdo, volte ao item 1, revise e pense se você considerou tudo, inclusive impostos sobre vendas, taxas da maquininha de cartão, por exemplo, para ter a certeza de que precificou corretamente para obter o tão esperado lucro.
Quer se aprofundar ainda mais no cálculo de preços estratégicos? Nossa equipe criou um e-Book exclusivo, Precificação Inteligente, que detalha:
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Precificar de maneira inteligente é mais do que uma simples etapa operacional; é um diferencial competitivo que PODE TRANSFORMAR os resultados do seu negócio.
Se precisar de ajuda para alinhar sua estratégia financeira, nossa consultoria financeira está à disposição para auxiliar você a atingir seus objetivos empresariais.
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O desempenho financeiro de uma empresa não se mede apenas pelo volume de vendas ou pelo saldo em conta.
A verdadeira lucratividade está nos detalhes: na eficiência operacional, na estrutura de custos, na rentabilidade das atividades-fim e, principalmente, na geração de caixa.
Na Jogabi Soluções Empresariais, identificamos diariamente em pequenas e médias empresas que mantêm um bom ritmo de faturamento, mas não conseguem converter isso em resultados sustentáveis. O problema raramente está nas vendas.
Ele aparece, geralmente, na falta de uma análise gerencial estruturada — aquela que vai além dos números brutos e revela o que realmente está acontecendo.
É comum encontrar empresas que demonstram lucro, mas enfrentam dificuldades para honrar compromissos, reinvestir no negócio ou distribuir resultados.
Isso acontece quando o gestor não conecta a DRE com o fluxo de caixa e o balanço patrimonial, deixando de ver a empresa como um organismo financeiro completo.
Nosso e-Book gratuito “Lucro ou Prejuízo” mostra, de forma prática, como usar relatórios como a DRE Gerencial e o DFC Direto/Indireto para analisar o desempenho real do negócio, identificar pontos de atenção e tomar decisões com base em dados confiáveis.
Leia também: DRE e DFC: qual é a diferença e importância dos dois relatórios?
Ter lucro gerencial ou contábil e, ao mesmo tempo, enfrentar aperto de caixa, é mais comum do que parece.
Muitas empresas operam com rentabilidade positiva nos relatórios, mas sofre com valor disponível em caixa = liquidez, o que compromete desde o pagamento de fornecedores até a capacidade de crescer.
Esses sinais geralmente passam despercebidos por falta de leitura integrada dos dados financeiros. A DRE sozinha não conta toda a história. Sem o DFC, o empresário não sabe como está a liquidez.
E sem o balanço patrimonial, não entende a composição do capital da empresa. É na combinação desses relatórios que mora a clareza.
Responder essas perguntas exige inteligência financeira aplicada, com domínio sobre os dados e capacidade de transformá-los em decisões práticas.
E é exatamente esse o foco da metodologia Jogabi: entender o negócio, estruturar os relatórios certos e orientar o gestor com clareza.
Se você quer sair da superficialidade e realmente entender o desempenho financeiro da sua empresa, baixe agora nosso e-Book exclusivo. Nele, você encontrará:
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Não se limite a olhar para o lucro no papel. Enxergue o que está por trás dos números.
Com o apoio da Jogabi, sua empresa pode alcançar um novo nível de controle, rentabilidade e crescimento estratégico.
Administrar as finanças de uma empresa pode ser desafiador, especialmente em períodos de instabilidade econômica.
Nesse contexto, o crédito empresarial desempenha um papel estratégico para manter o fluxo de caixa, viabilizar investimentos e fomentar o crescimento.
Contudo, buscar um empréstimo vai muito além da pura necessidade de dinheiro. É preciso planejamento, estratégia e conhecimento.
O crédito empresarial é um recurso utilizado por empresas para financiar operações, investir em expansão ou reforçar o capital de giro.
Ele pode ser ligado a bancos tradicionais, cooperativas de crédito ou fintechs, sendo disponibilizado em diversas modalidades, como empréstimos tradicionais, antecipação de recebíveis e financiamentos para investimentos.
Antes de buscar crédito, é essencial conhecer os números da empresa. Certifique-se de que seu controle financeiro está organizado e que você possui:
Isso não apenas ajuda na tomada de decisões, mas também melhora a percepção dos credores de que sua empresa é confiável.
Cada tipo de crédito tem características que podem se adequar melhor às necessidades do seu negócio. Veja as principais opções:
Indicado para manter o caixa em dia com as operações diárias, reforçar o estoque por exemplo. O capital de giro é concedido de acordo com o histórico financeiro da empresa e exige garantias consistentes. O pagamento é parcelado, com ou sem carência, sistema de amortização SAC ou Price.
Oferecem acesso rápido ao dinheiro, mas por taxas de juros mais elevadas. Evite utilizar continuamente essa linha, pois ela pode se tornar um problema financeiro. Linhas como conta garantida e cheque especial (mais caro) são as mais comuns.
Nesta modalidade sua empresa antecipa valores a receber de duplicatas ou vendas a prazo através das maquininhas de cartão, garantindo liquidez imediata. É uma solução prática desde que você esteja atento às taxas de antecipação.
Voltado para empresas que buscam crescer, este modelo oferece prazos mais longos e juros competitivos, muitas vezes por bancos de Governo (BNDES, BRDE por exemplo). Ideal para compra de maquinário, modernização ou abertura de novas unidades.
Assim como os consumidores, empresas também possuem um Score de crédito que indica sua confiabilidade perante os credores. Para elevar essa pontuação:
Oferecer ativos como imóveis, veículos ou aplicações como garantia pode facilitar a aprovação do crédito e reduzir as taxas de juros.
Uma boa ideia e projeções claras podem aumentar suas chances de sucesso ao tentar captar crédito. Inclua no seu plano:
Gerentes de bancos, cooperativas de crédito e representantes de fintechs podem se tornar importantes aliados na busca por crédito.
Marcar uma reunião para apresentar seu projeto pessoalmente demonstra profissionalismo e pode abrir portas.
Pesquise diferentes instituições financeiras para comparar taxas, prazos, custo efetivo total (CET) e exigências de garantia.
Além disso, tome cuidado com propagandas que promovem facilidade na liberação de crédito rápido, mas com tarifas ocultas.
Buscar crédito empresarial não pode ser de qualquer maneira, mas sim encarado como uma oportunidade de crescimento.
Quando utilizado com planejamento, responsabilidade e estratégia, o crédito pode fortalecer sua operação, gerar liquidez e alavancar sua competitividade no mercado.
Se você deseja aprender mais sobre como obter crédito de forma segura e econômica, entre em contato com nossa consultoria financeira.
Nossa especialidade é ajudar pequenas e médias empresas a prosperarem em qualquer cenário.
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A gestão financeira é o coração de qualquer negócio que almeja prosperar em um mercado cada vez mais dinâmico e desafiador.
Quando as finanças de uma empresa entram no vermelho, o impacto pode ser profundo: compromissos atrasados, credibilidade abalada e um horizonte de incertezas que ameaça o futuro do empreendimento.
No entanto, mesmo em meio a cenários adversos, é possível reverter essa situação e retomar o caminho do crescimento.
Com estratégias bem definidas e uma abordagem estruturada, sair do vermelho não é apenas um caminho sem volta, mas uma meta alcançável.
Neste artigo, você encontrará um guia prático, baseado em boas práticas de gestão de dívidas e planejamento financeiro, para transformar os desafios em oportunidades e recolocar sua empresa nos trilhos do sucesso.
Continue a leitura e descubra o passo a passo para recuperar a saúde financeira do seu negócio e abrir portas para um futuro mais próspero.
O caminho para tirar sua empresa do vermelho começa com um passo fundamental: entender, de forma clara e precisa, a real situação financeira do negócio.
Sem um diagnóstico financeiro bem estruturado, é como navegar em águas turbulentas sem bússola — você pode até se mover, mas dificilmente chegará ao destino desejado.
Esse processo inicial é a base para identificar os gargalos que comprometem a saúde da empresa e, a partir daí, traçar um plano de recuperação sólido e realista.
Mais do que um simples levantamento de números, o diagnóstico financeiro é uma ferramenta estratégica que oferece clareza e direção, permitindo que você tome decisões informadas para reverter a crise e retomar o crescimento.
Veja, a seguir, as etapas essenciais para conduzir esse processo com eficiência:
Faça um levantamento completo das dívidas, incluindo valores, taxas de juros, prazos e credores. Isso ajuda a entender o peso das obrigações e definir prioridades.
Divida os gastos em fixos (como aluguel e salários) e variáveis (como matéria-prima e comissões), analisando onde é possível reduzir ou ajustar sem comprometer a operação.
Registre todas as entradas e saídas de dinheiro para ter uma visão clara do fluxo financeiro, identificando padrões e ajustando o planejamento.
Com o diagnóstico financeiro em mãos, é hora de agir para reduzir o peso das dívidas sobre o caixa da empresa.
Renegociar com os credores é um passo estratégico para ganhar fôlego e reorganizar as finanças.
Para que a negociação seja bem-sucedida, adote uma postura proativa: seja honesto ao expor a situação do negócio, destacando seu compromisso em honrar os pagamentos.
Dê prioridade às dívidas com juros mais altos e aos credores mais estratégicos para o funcionamento da empresa.
Busque condições mais favoráveis, como redução das taxas de juros, prazos maiores para pagamento ou descontos para quitações à vista, ajustando os acordos à sua realidade atual.
Esse processo pode exigir habilidade e paciência, já que nem todos os credores cedem facilmente.
Se sentir que precisa de suporte, considerar uma consultoria financeira pode fazer a diferença, trazendo expertise para conquistar termos mais vantajosos.
Com as dívidas renegociadas, você abre espaço para respirar e focar no crescimento do negócio!
Um fluxo de caixa bem controlado é essencial para evitar novos endividamentos e fortalecer a saúde financeira da sua empresa.
Ele funciona como o termômetro do negócio, indicando se as entradas cobrem as saídas e onde ajustes são necessários.
Para otimizá-lo, comece adotando ferramentas práticas, como softwares de gestão financeira, que automatizam o registro de movimentações e reduzem erros.
Busque diversificar as fontes de receita, explorando novas oportunidades de venda ou serviços, e revise os estoques para evitar excessos que imobilizem capital.
Além disso, crie uma reserva emergencial, um colchão financeiro que proteja o negócio em momentos de baixa receita.
Por fim, organize um cronograma claro de pagamentos e recebimentos, alinhando prazos para manter o equilíbrio.
Com essas ações, você não só previne crises, mas também constrói uma base sólida para o crescimento sustentável.
Com as finanças reequilibradas, o próximo passo é olhar para frente, prevenindo novas crises e pavimentando o caminho para o crescimento da empresa.
Um planejamento financeiro sustentável é o que diferencia um negócio resiliente de um que vive apagando incêndios.
Para isso, crie projeções financeiras realistas para curto, médio e longo prazo, mapeando receitas e despesas esperadas.
Acompanhe esses números de perto, ajustando o curso sempre que necessário. Baseie suas decisões estratégicas em dados concretos, evitando achismos, e invista de forma inteligente, priorizando aportes que gerem retorno rápido e descarte empréstimos sem propósito claro.
Esse cuidado mantém a empresa no azul e pronta para aproveitar oportunidades de expansão.
Sair do vermelho e retomar o crescimento é um processo que exige diagnóstico, ação e planejamento, como vimos nestas etapas. Para aprofundar ainda mais seu conhecimento e aplicar essas estratégias com sucesso, baixe nosso e-Book gratuito “Gestão de Dívidas: Como Sair do Vermelho e Retomar o Crescimento”, disponível em nosso site.
Ele traz dicas práticas e insights valiosos para colocar seu negócio nos trilhos.
E se você busca um apoio personalizado para enfrentar os desafios específicos da sua empresa, a Jogabi Soluções Empresariais está aqui para ajudar!
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O futuro da sua empresa começa agora, vamos construí-lo juntos?
Manter as finanças organizadas é essencial para o crescimento e a sustentabilidade de qualquer empresa, ainda mais quando ela é pequena.
Sem um bom planejamento financeiro, o negócio pode enfrentar muitas dificuldades para pagar contas, investir em melhorias e até mesmo garantir sua continuidade.
Continue a leitura e confira dicas sobre como organizar o financeiro de uma empresa pequena.
Leia também: Como sair do vermelho e retomar o crescimento da sua empresa
Um dos erros mais comuns de pequenos empresários é misturar as contas pessoais com as da empresa.
Para evitar confusão e descontrole financeiro, tenha contas bancárias exclusivas para o negócio e defina um pró-labore (retirada mensal) para o seu salário.
O comum é ver empresas pequenas depositando várias vezes por mês para o(s) sócio(s), ou pagando contas pela PJ o que seria da PF.
Portanto, este é o primeiro passo para organizar a sua empresa, e se você não fizer isso, vai ter problemas ao longo da jornada.
Quando a empresa tiver lucro, aí sim poderá haver a distribuição.
Acompanhar o fluxo de caixa diariamente é essencial. Registre todas as entradas e saídas, incluindo contas fixas (aluguel, salários, fornecedores) e variáveis, bem como impostos.
Isso permite uma visão clara da saúde financeira da empresa e ajuda a evitar surpresas desagradáveis.
Utilize de preferência um sistema ERP de gestão, para lançar tudo, controlar, conciliar as contas bancárias e gerar relatórios para tomada de decisões mais assertivas.
O bom e velho Excel também é um poderoso aliado de qualquer gestão financeira.
Estabeleça metas financeiras para curto, médio e longo prazo. Defina um orçamento, estimando receitas e despesas, e acompanhe periodicamente se o planejamento está sendo seguido.
Isso ajudará a empresa a crescer de forma sustentável.
Se o seu negócio envolve a venda de produtos, um controle eficiente do estoque evita desperdícios e compras desnecessárias.
Além disso, reduza custos operacionais sempre que possível, negociando melhores condições com fornecedores e eliminando gastos desnecessários.
Estoque parado é dinheiro parado, faça uma boa gestão para não perder dinheiro.
Imprevistos acontecem, e estar preparado para eles pode evitar grandes problemas financeiros. Mantenha uma reserva de financeira para lidar com períodos de baixa receita ou despesas inesperadas.
Além de registrar as movimentações financeiras, analise indicadores como faturamento, margem de lucro e ticket médio.
Esses dados ajudam na tomada de decisões estratégicas e permitem ajustes para melhorar a rentabilidade.
Fazer uma DFC (Demonstração de Fluxo de Caixa) que mostra a eficiência da gestão do dinheiro da sua empresa e também uma DRE (Demonstração de Resultado do Exercício) que mostra a lucratividade, são essenciais para saber como anda o seu negócio.
Leia também: DRE e DFC: qual é a diferença e importância dos dois relatórios?
Mantenha um controle rigoroso das contas a pagar e a receber. Ofereça diferentes formas de pagamento para seus clientes e implemente um sistema de cobrança eficiente para evitar inadimplência, e por fim, controle de forma eficaz tudo isso, com relatórios periódicos.
Organizar o financeiro de uma empresa pequena exige disciplina e planejamento, mas é um passo essencial para garantir o sucesso do negócio.
Com práticas como separação das finanças, controle do fluxo de caixa e uso de ferramentas de gestão, é possível ter uma empresa saudável e preparada para crescer.
Contar com uma consultoria financeira pode ser uma ajuda ainda mais importante para otimizar a curva de aprendizagem.
Por isso, se precisar de ajuda, entre em contato conosco!
A modelagem financeira é uma ferramenta crucial para o planejamento e a tomada de decisão nas empresas, permitindo projeções, análises e avaliações de cenários futuros. Portanto ela serve para algumas situações como:
• Estudar a abertura de uma nova empresa;
• Abertura de uma filial em determinada região;
• Medir a taxa retorno sobre um investimento em determinado projeto;
• Atestar a lucratividade e retorno do seu capital investido e outras situações.
No entanto, erros nessa prática podem comprometer a precisão das informações e levar a decisões equivocadas. Identificar e evitar os erros mais comuns é essencial para garantir que a modelagem seja confiável e útil. Confira os principais deslizes e como corrigi-los:
Um dos erros mais frequentes é basear o modelo em premissas otimistas ou irreais. Suposições como taxas de crescimento excessivas, custos subestimados ou margens de lucro muito altas podem distorcer os resultados.
Como evitar: Utilize dados históricos e benchmarks do mercado para criar premissas realistas. Sempre justifique as suposições com base em evidências concretas e reavalie regularmente à medida que novas informações surgirem. Exemplo disso são pesquisas sobre determinado mercado de atuação, divulgada por fontes confiáveis.
Modelos financeiros muitas vezes se tornam difíceis de interpretar devido à falta de documentação ou explicação das fórmulas, premissas e variáveis utilizadas.
Isso dificulta revisões e impede que outros membros da equipe compreendam o raciocínio por trás das projeções.
Como evitar: Documente todas as premissas, cálculos e fontes de dados diretamente no modelo. Utilize abas separadas para organizar as informações e implemente comentários nas células do Excel ou em outras ferramentas para explicar fórmulas complexas.
Basear-se em apenas um cenário, seja otimista ou pessimista, limita a utilidade do modelo financeiro. Essa abordagem reduz a capacidade de prever como diferentes situações podem impactar o desempenho financeiro da empresa.
Como evitar: Desenvolva análises de sensibilidade e cenários alternativos. Projete o modelo para calcular diferentes resultados com base em variações de variáveis-chave, como taxas de juros, custos operacionais ou volumes de vendas.
A inserção incorreta de dados, como digitar valores errados ou copiar informações desatualizadas, é uma fonte comum de erros na modelagem financeira. Isso pode comprometer completamente a validade do modelo.
Como evitar: Implemente verificações automáticas, como tabelas de validação, para reduzir o risco de entradas incorretas. Revise cuidadosamente as fontes de dados e adote práticas de controle como a revisão através de checks a todo momento, atestando que as fórmulas e a lógica da modelagem estejam funcionando.
Evitar erros na modelagem financeira exige atenção aos detalhes, planejamento e boas práticas de organização. E o mais importante, NÃO UTILIZE MODELOS PRONTOS DA INTERNET, pode ser um perigo!!! 😩 ⚠️.
A Jogabi é especialista em elaborar modelagens financeiras do zero, unindo os 3 demonstrativos (DRE, Balanço patrimonial e Fluxo de caixa) aplicando premissas corretas e muito bem embasadas, com plena satisfação dos clientes.
Entre em contato conosco e vamos planejar o futuro do seu negócio juntos!!!
A Controladoria é um dos pilares fundamentais para a gestão eficiente de uma empresa, independentemente do seu porte ou segmento.
Responsável por organizar, monitorar e analisar as informações financeiras e operacionais, ela permite que os gestores tomem decisões estratégicas com base em dados precisos.
Sua atuação vai além do controle de contas; ela promove uma visão ampla e integrada do negócio, auxiliando no planejamento, execução e avaliação das atividades empresariais.
Continue a leitura e saiba qual a importância da Controladoria para sua empresa:
A Controladoria fornece informações detalhadas sobre o desempenho financeiro e operacional, ajudando a identificar pontos fortes, gargalos e oportunidades de crescimento.
Com relatórios consistentes e indicadores-chave de desempenho (KPIs), a empresa pode estabelecer metas realistas, alinhar recursos às prioridades e antecipar riscos, tornando o planejamento mais estratégico.
Uma das principais funções da Controladoria é o controle rigoroso dos custos. Através do monitoramento de despesas e análise de eficiência, a empresa pode identificar desperdícios e implementar medidas para otimizar os recursos.
Essa abordagem não só melhora a saúde financeira, mas também aumenta a competitividade no mercado.
Decisões empresariais baseadas em “achismos” podem trazer riscos elevados. A Controladoria elimina essa incerteza ao fornecer dados confiáveis e análises preditivas que suportam as escolhas dos gestores.
Seja para investir, expandir ou ajustar estratégias, o apoio técnico do time da Controladoria é indispensável para minimizar erros e maximizar resultados.
Em um ambiente de negócios cada vez mais regulamentado, a Controladoria assegura que a empresa esteja em conformidade com as normas fiscais, contábeis e tributárias.
Além disso, ela promove transparência nos relatórios financeiros, essencial para ganhar a confiança de investidores, parceiros e outros stakeholders.
Com premissas gerenciais, é o setor de Controladoria que elabora a DRE, balanço e fluxo de caixa para apresentar aos sócios / investidores sobre a performance da empresa.
Outro aspecto relevante é a capacidade de medir a eficácia dos processos internos e dos resultados da empresa como um todo.
Com análises detalhadas, a Controladoria ajuda a identificar áreas que precisam de melhorias e a implementar mudanças que impactem positivamente o desempenho geral.
A Controladoria é essencial para as empresas que buscam gestão profissional e controles financeiros bem definidos.
Para alcançar esses benefícios, montar um setor de Controladoria em sua empresa ou aprimorar se já existe, é a nossa especialidade.
A Jogabi tem anos de experiência nesta área de atuação em dezenas de empresas.
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Gerir uma PME exige atenção contínua à saúde financeira do negócio. Uma ferramenta indispensável para isso é o fluxo de caixa, que permite ao gestor não apenas acompanhar a liquidez, mas também antecipar problemas e identificar oportunidades.
Entender os detalhes técnicos desse controle é essencial para o sucesso financeiro de qualquer empresa.
O fluxo de caixa é um registro detalhado de todas as movimentações financeiras de uma empresa em um período específico. Ele engloba três componentes principais:
O valor disponível em caixa (geralmente em contas bancárias e aplicações) no início do período analisado. Esse montante é o ponto de partida para calcular a capacidade de pagamento da empresa.
Obrigações financeiras da empresa, como despesas fixas (aluguel, salários, energia elétrica..etc) e variáveis (fornecedores, encargos eventuais, impostos..etc).
Entradas previstas dos recebimentos de clientes, vendas parceladas ou receitas programadas.
Com essas informações organizadas, é possível determinar o saldo final do período, que reflete a diferença entre entradas e saídas. Diante do resultado, se o saldo for positivo, quer dizer que houve geração de caixa positiva (sobrou dinheiro), caso contrário, geração de caixa negativa (faltou dinheiro).
Com um fluxo de caixa bem estruturado, o gestor ganha uma visão ampla sobre os períodos de maior e menor receita, permitindo ajustar o orçamento e planejar melhor os gastos. A análise do fluxo de caixa também auxilia na identificação de despesas desnecessárias, no ajuste de prazos com fornecedores e na definição do melhor momento para expandir ou realizar investimentos.
Esse controle contribui ainda para que a PME estabeleça um fundo de reserva e consiga lidar com imprevistos financeiros, como aumento nos custos ou quedas de receita. Além disso, ajuda a identificar necessidades de capital e a planejar, com antecedência, linhas de crédito ou financiamento, evitando que a empresa recorra a empréstimos em momentos de crise.
Para que você possa interpretar o que foi gasto e recebido em determinado período, é essencial analisar o fluxo de caixa REALIZADO, com um relatório de DFC (Demonstração de fluxo de caixa), para que possa inclusive prever os próximos períodos.
Feito a análise do que se passou, é importantíssimo tirar lições de erros e acertos, e fazer a previsão para a próxima semana ou mês, ou trimestre, por exemplo.
Então, elaborar no começo do mês, por exemplo, fazendo a previsão de tudo que poderá entrar (recebimentos) ou sair (custos e despesas), sua empresa terá muito mais condições de se antever a algum possível problema, bem como fazer a gestão financeira correta do negócio, sem imprevistos.
Utilize estas orientações que citamos acima, e juntamente com a nossa consultoria financeira, a Jogabi fará com que a sua empresa não tenha mais problemas com o fluxo de caixa e obtenha a tão esperada saúde financeira.
Entre em contato conosco e saiba mais!
Empresas que querem entender sua saúde financeira com clareza utilizam relatórios contábeis e financeiros, sendo a DRE (Demonstração de Resultado do Exercício) e a DFC (Demonstração de Fluxo de Caixa) dois dos mais importantes. Embora ambos ofereçam informações fundamentais para a gestão financeira, eles têm propósitos e formatos diferentes. Continue a leitura para entender qual é a diferença entre eles.
A Demonstração de Resultado do Exercício (DRE) é um relatório que detalha o desempenho econômico da empresa ao longo de um período específico (pode ser por exemplo mensal, trimestral ou anual). Ela evidencia o quanto a empresa lucrou ou perdeu no período, apresentando receita de vendas, impostos, custos e despesas operacionais e não operacionais. Ao final, a DRE mostra o lucro líquido, ou prejuízo, do período apresentado.
O DRE é uma ferramenta crucial para analisar a rentabilidade da empresa, pois oferece uma visão completa de como as operações estão gerando receitas e controlando custos. Esse relatório é essencial para investidores e gestores avaliarem a capacidade da empresa de gerar lucros.
A Demonstração de Fluxo de Caixa (DFC), por outro lado, foca na eficiência da gestão do dinheiro. Ela é dividida em três categorias principais:
FCX Operacional: Mostra o dinheiro gerado pelas atividades operacionais regulares de uma empresa.
FCX de Investimento: Mostra as entradas e saídas de dinheiro relacionadas a investimentos em ativos de longo prazo da empresa.
FCX de Financiamento: Mostra a captação e pagamento de recursos como empréstimos bancários, pagamento de dividendos e resgate de dívidas.
É através deste relatório que você enxerga o dinheiro transitando na empresa.
Para tomar decisões estratégicas corretas, é crucial que empresas usem DRE e DFC em conjunto. A DRE fornece um panorama da saúde econômica, enquanto a DFC garante que a empresa esteja gerenciando bem seu caixa. A análise desses relatórios combinados dá uma visão completa, permitindo que gestores, investidores e analistas compreendam a verdadeira saúde financeira das empresas.
Ficou com alguma dúvida ou gostaria de saber mais sobre o assunto? Entre em contato conosco e saiba como podemos apoiar sua empresa!
Ao considerar vender sua empresa, uma das perguntas mais importantes que surge é: quanto ela vale?
Avaliar o valor de uma empresa é um processo complexo que envolve diversos fatores financeiros, operacionais e estratégicos.
Para tomar decisões informadas, é fundamental entender como funciona o Valuation, as metodologias utilizadas e como o processo de fusões e aquisições se desenrola até a conclusão da venda.
Leia também: 5 indicadores essenciais para estudo de viabilidade econômica
O Valuation é a técnica de determinar o valor justo de uma empresa, levando em conta tanto sua situação atual quanto seu potencial de crescimento futuro.
Essa análise é essencial não apenas para vender, mas também para atrair investidores, buscar fusões ou até mesmo para entender a saúde financeira do negócio.
Existem diversas abordagens para realizar um Valuation, como Fluxo de Caixa Descontado (FCD), Múltiplos de mercado e Avaliação de ativos.
A metodologia mais popular e robusta, o FCD analisa o fluxo de caixa futuro que a empresa pode gerar e desconta esses valores ao presente, usando uma taxa de desconto que reflete o risco do negócio.
Isso ajuda a projetar quanto a empresa valerá no futuro, ajustado ao valor de hoje.
Se você deseja vender sua empresa, o Valuation é o primeiro passo do processo de fusões e aquisições. Esse processo pode ser resumido em algumas etapas:
Além de realizar o Valuation, é importante preparar a documentação financeira, contábil, jurídica e estratégica da empresa.
Transparência e organização nessa fase são essenciais para atrair potenciais compradores.
Consultores ou assessores especializados em fusões e aquisições ajudam a identificar e entrar em contato com compradores em potencial, que podem ser outras empresas do setor ou investidores estratégicos.
Após encontrar um comprador interessado, começa a fase de negociação. Aqui, o Valuation ajuda a estabelecer uma base para o valor de venda.
A Due Diligence é um processo detalhado de verificação das informações fornecidas, onde o comprador analisa em profundidade todos os aspectos financeiros, legais e operacionais da empresa.
Concluída a Due Diligence, as partes negociam os termos finais e formalizam o contrato de compra e venda.
Isso inclui condições de pagamento, transferências de ativos e obrigações de ambas as partes.
Com o contrato assinado, a aquisição é oficialmente concluída, e o controle da empresa é transferido ao novo proprietário.
Leia também: 7 Dicas de Gestão Financeira para Pequenas Empresas
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