A modelagem financeira é uma ferramenta crucial para o planejamento e a tomada de decisão nas empresas, permitindo projeções, análises e avaliações de cenários futuros. Portanto ela serve para algumas situações como:

• Estudar a abertura de uma nova empresa;
• Abertura de uma filial em determinada região;
• Medir a taxa retorno sobre um investimento em determinado projeto;
• Atestar a lucratividade e retorno do seu capital investido e outras situações.

No entanto, erros nessa prática podem comprometer a precisão das informações e levar a decisões equivocadas. Identificar e evitar os erros mais comuns é essencial para garantir que a modelagem seja confiável e útil. Confira os principais deslizes e como corrigi-los:

Suposições irrealistas

Um dos erros mais frequentes é basear o modelo em premissas otimistas ou irreais. Suposições como taxas de crescimento excessivas, custos subestimados ou margens de lucro muito altas podem distorcer os resultados.

Como evitar: Utilize dados históricos e benchmarks do mercado para criar premissas realistas. Sempre justifique as suposições com base em evidências concretas e reavalie regularmente à medida que novas informações surgirem. Exemplo disso são pesquisas sobre determinado mercado de atuação, divulgada por fontes confiáveis.

Falta de documentação e transparência

Modelos financeiros muitas vezes se tornam difíceis de interpretar devido à falta de documentação ou explicação das fórmulas, premissas e variáveis utilizadas.

Isso dificulta revisões e impede que outros membros da equipe compreendam o raciocínio por trás das projeções.

Como evitar: Documente todas as premissas, cálculos e fontes de dados diretamente no modelo. Utilize abas separadas para organizar as informações e implemente comentários nas células do Excel ou em outras ferramentas para explicar fórmulas complexas.

Ignorar cenários alternativos

Basear-se em apenas um cenário, seja otimista ou pessimista, limita a utilidade do modelo financeiro. Essa abordagem reduz a capacidade de prever como diferentes situações podem impactar o desempenho financeiro da empresa.

Como evitar: Desenvolva análises de sensibilidade e cenários alternativos. Projete o modelo para calcular diferentes resultados com base em variações de variáveis-chave, como taxas de juros, custos operacionais ou volumes de vendas.

Erros de entrada de dados

A inserção incorreta de dados, como digitar valores errados ou copiar informações desatualizadas, é uma fonte comum de erros na modelagem financeira. Isso pode comprometer completamente a validade do modelo.

Como evitar: Implemente verificações automáticas, como tabelas de validação, para reduzir o risco de entradas incorretas. Revise cuidadosamente as fontes de dados e adote práticas de controle como a revisão através de checks a todo momento, atestando que as fórmulas e a lógica da modelagem estejam funcionando.

Consultoria financeira em Curitiba

Evitar erros na modelagem financeira exige atenção aos detalhes, planejamento e boas práticas de organização. E o mais importante, NÃO UTILIZE MODELOS PRONTOS DA INTERNET, pode ser um perigo!!! 😩 ⚠️.

A Jogabi é especialista em elaborar modelagens financeiras do zero, unindo os 3 demonstrativos (DRE, Balanço patrimonial e Fluxo de caixa) aplicando premissas corretas e muito bem embasadas, com plena satisfação dos clientes.

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A Controladoria é um dos pilares fundamentais para a gestão eficiente de uma empresa, independentemente do seu porte ou segmento.

Responsável por organizar, monitorar e analisar as informações financeiras e operacionais, ela permite que os gestores tomem decisões estratégicas com base em dados precisos.

Sua atuação vai além do controle de contas; ela promove uma visão ampla e integrada do negócio, auxiliando no planejamento, execução e avaliação das atividades empresariais.

Continue a leitura e saiba qual a importância da Controladoria para sua empresa:

Visão estratégica e planejamento

A Controladoria fornece informações detalhadas sobre o desempenho financeiro e operacional, ajudando a identificar pontos fortes, gargalos e oportunidades de crescimento.

Com relatórios consistentes e indicadores-chave de desempenho (KPIs), a empresa pode estabelecer metas realistas, alinhar recursos às prioridades e antecipar riscos, tornando o planejamento mais estratégico.

Controle e redução de custos

Uma das principais funções da Controladoria é o controle rigoroso dos custos. Através do monitoramento de despesas e análise de eficiência, a empresa pode identificar desperdícios e implementar medidas para otimizar os recursos.

Essa abordagem não só melhora a saúde financeira, mas também aumenta a competitividade no mercado.

Suporte à tomada de decisão

Decisões empresariais baseadas em “achismos” podem trazer riscos elevados. A Controladoria elimina essa incerteza ao fornecer dados confiáveis e análises preditivas que suportam as escolhas dos gestores.

Seja para investir, expandir ou ajustar estratégias, o apoio técnico do time da Controladoria é indispensável para minimizar erros e maximizar resultados.

Conformidade e transparência

Em um ambiente de negócios cada vez mais regulamentado, a Controladoria assegura que a empresa esteja em conformidade com as normas fiscais, contábeis e tributárias.

Além disso, ela promove transparência nos relatórios financeiros, essencial para ganhar a confiança de investidores, parceiros e outros stakeholders.

Com premissas gerenciais, é o setor de Controladoria que elabora a DRE, balanço e fluxo de caixa para apresentar aos sócios / investidores sobre a performance da empresa.

Avaliação de desempenho

Outro aspecto relevante é a capacidade de medir a eficácia dos processos internos e dos resultados da empresa como um todo.

Com análises detalhadas, a Controladoria ajuda a identificar áreas que precisam de melhorias e a implementar mudanças que impactem positivamente o desempenho geral.

Consultoria financeira para empresas

A Controladoria é essencial para as empresas que buscam gestão profissional e controles financeiros bem definidos.

Para alcançar esses benefícios, montar um setor de Controladoria em sua empresa ou aprimorar se já existe, é a nossa especialidade.

A Jogabi tem anos de experiência nesta área de atuação em dezenas de empresas.

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Gerir uma PME exige atenção contínua à saúde financeira do negócio. Uma ferramenta indispensável para isso é o fluxo de caixa, que permite ao gestor não apenas acompanhar a liquidez, mas também antecipar problemas e identificar oportunidades.

Entender os detalhes técnicos desse controle é essencial para o sucesso financeiro de qualquer empresa.

O que é o fluxo de caixa?

O fluxo de caixa é um registro detalhado de todas as movimentações financeiras de uma empresa em um período específico. Ele engloba três componentes principais:

1. Saldo inicial

O valor disponível em caixa (geralmente em contas bancárias e aplicações) no início do período analisado. Esse montante é o ponto de partida para calcular a capacidade de pagamento da empresa.

2. Contas a pagar

Obrigações financeiras da empresa, como despesas fixas (aluguel, salários, energia elétrica..etc) e variáveis (fornecedores, encargos eventuais, impostos..etc).

3. Contas a receber

Entradas previstas dos recebimentos de clientes, vendas parceladas ou receitas programadas.

Com essas informações organizadas, é possível determinar o saldo final do período, que reflete a diferença entre entradas e saídas. Diante do resultado, se o saldo for positivo, quer dizer que houve geração de caixa positiva (sobrou dinheiro), caso contrário, geração de caixa negativa (faltou dinheiro).

Como o fluxo de caixa ajuda na tomada de decisões

Com um fluxo de caixa bem estruturado, o gestor ganha uma visão ampla sobre os períodos de maior e menor receita, permitindo ajustar o orçamento e planejar melhor os gastos. A análise do fluxo de caixa também auxilia na identificação de despesas desnecessárias, no ajuste de prazos com fornecedores e na definição do melhor momento para expandir ou realizar investimentos.

Esse controle contribui ainda para que a PME estabeleça um fundo de reserva e consiga lidar com imprevistos financeiros, como aumento nos custos ou quedas de receita. Além disso, ajuda a identificar necessidades de capital e a planejar, com antecedência, linhas de crédito ou financiamento, evitando que a empresa recorra a empréstimos em momentos de crise.

Por que ele é essencial não só no realizado, mas também no previsto?

Para que você possa interpretar o que foi gasto e recebido em determinado período, é essencial analisar o fluxo de caixa REALIZADO, com um relatório de DFC (Demonstração de fluxo de caixa), para que possa inclusive prever os próximos períodos.

Feito a análise do que se passou, é importantíssimo tirar lições de erros e acertos, e fazer a previsão para a próxima semana ou mês, ou trimestre, por exemplo.

Então, elaborar no começo do mês, por exemplo, fazendo a previsão de tudo que poderá entrar (recebimentos) ou sair (custos e despesas), sua empresa terá muito mais condições de se antever a algum possível problema, bem como fazer a gestão financeira correta do negócio, sem imprevistos.

Utilize estas orientações que citamos acima, e juntamente com a nossa consultoria financeira, a Jogabi fará com que a sua empresa não tenha mais problemas com o fluxo de caixa e obtenha a tão esperada saúde financeira.

Entre em contato conosco e saiba mais!

Empresas que querem entender sua saúde financeira com clareza utilizam relatórios contábeis e financeiros, sendo a DRE (Demonstração de Resultado do Exercício) e a DFC (Demonstração de Fluxo de Caixa) dois dos mais importantes. Embora ambos ofereçam informações fundamentais para a gestão financeira, eles têm propósitos e formatos diferentes. Continue a leitura para entender qual é a diferença entre eles.

O que é DRE?

A Demonstração de Resultado do Exercício (DRE) é um relatório que detalha o desempenho econômico da empresa ao longo de um período específico (pode ser por exemplo mensal, trimestral ou anual). Ela evidencia o quanto a empresa lucrou ou perdeu no período, apresentando receita de vendas, impostos, custos e despesas operacionais e não operacionais. Ao final, a DRE mostra o lucro líquido, ou prejuízo, do período apresentado.

O DRE é uma ferramenta crucial para analisar a rentabilidade da empresa, pois oferece uma visão completa de como as operações estão gerando receitas e controlando custos. Esse relatório é essencial para investidores e gestores avaliarem a capacidade da empresa de gerar lucros.

O que é DFC?

A Demonstração de Fluxo de Caixa (DFC), por outro lado, foca na eficiência da gestão do dinheiro. Ela é dividida em três categorias principais:

FCX Operacional: Mostra o dinheiro gerado pelas atividades operacionais regulares de uma empresa.

FCX de Investimento: Mostra as entradas e saídas de dinheiro relacionadas a investimentos em ativos de longo prazo da empresa.

FCX de Financiamento: Mostra a captação e pagamento de recursos como empréstimos bancários, pagamento de dividendos e resgate de dívidas.

É através deste relatório que você enxerga o dinheiro transitando na empresa.

Diferenças e a importância de usar DRE e DFC juntos

Para tomar decisões estratégicas corretas, é crucial que empresas usem DRE e DFC em conjunto. A DRE fornece um panorama da saúde econômica, enquanto a DFC garante que a empresa esteja gerenciando bem seu caixa. A análise desses relatórios combinados dá uma visão completa, permitindo que gestores, investidores e analistas compreendam a verdadeira saúde financeira das empresas.

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Ficou com alguma dúvida ou gostaria de saber mais sobre o assunto? Entre em contato conosco e saiba como podemos apoiar sua empresa!

Ao considerar vender sua empresa, uma das perguntas mais importantes que surge é: quanto ela vale?

Avaliar o valor de uma empresa é um processo complexo que envolve diversos fatores financeiros, operacionais e estratégicos.

Para tomar decisões informadas, é fundamental entender como funciona o Valuation, as metodologias utilizadas e como o processo de fusões e aquisições se desenrola até a conclusão da venda.

Leia também: 5 indicadores essenciais para estudo de viabilidade econômica

O que é Valuation?

O Valuation é a técnica de determinar o valor justo de uma empresa, levando em conta tanto sua situação atual quanto seu potencial de crescimento futuro.

Essa análise é essencial não apenas para vender, mas também para atrair investidores, buscar fusões ou até mesmo para entender a saúde financeira do negócio.

Principais metodologias de Valuation

Existem diversas abordagens para realizar um Valuation, como Fluxo de Caixa Descontado (FCD), Múltiplos de mercado e Avaliação de ativos.

A metodologia mais popular e robusta, o FCD analisa o fluxo de caixa futuro que a empresa pode gerar e desconta esses valores ao presente, usando uma taxa de desconto que reflete o risco do negócio.

Isso ajuda a projetar quanto a empresa valerá no futuro, ajustado ao valor de hoje.

Do Valuation à aquisição

Se você deseja vender sua empresa, o Valuation é o primeiro passo do processo de fusões e aquisições. Esse processo pode ser resumido em algumas etapas:

Preparação

Além de realizar o Valuation, é importante preparar a documentação financeira, contábil, jurídica e estratégica da empresa.

Transparência e organização nessa fase são essenciais para atrair potenciais compradores.

Identificação de compradores

Consultores ou assessores especializados em fusões e aquisições ajudam a identificar e entrar em contato com compradores em potencial, que podem ser outras empresas do setor ou investidores estratégicos.

Negociação e Due Diligence

Após encontrar um comprador interessado, começa a fase de negociação. Aqui, o Valuation ajuda a estabelecer uma base para o valor de venda.

A Due Diligence é um processo detalhado de verificação das informações fornecidas, onde o comprador analisa em profundidade todos os aspectos financeiros, legais e operacionais da empresa.

Contrato de compra e venda

Concluída a Due Diligence, as partes negociam os termos finais e formalizam o contrato de compra e venda.

Isso inclui condições de pagamento, transferências de ativos e obrigações de ambas as partes.

Fechamento da aquisição

Com o contrato assinado, a aquisição é oficialmente concluída, e o controle da empresa é transferido ao novo proprietário.

Valuation de empresas passo a passo

Leia também: 7 Dicas de Gestão Financeira para Pequenas Empresas

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Para saber mais informações sobre o Valuation, inclusive para saber o valor da sua empresa e esclarecer dúvidas, entre em contato conosco agora mesmo e conte com nossa expertise no assunto!

Antes de abrir um novo negócio, ou expandir uma filial, ou projeto, é importantíssimo atestar a viabilidade econômica, ou seja, se será um bom negócio de fato e sobretudo rentável.

Alguns indicadores ajudam a determinar se o projeto é financeiramente viável e se os retornos esperados justificam o investimento. Continue a leitura e confira 5 indicadores essenciais para estudo de viabilidade econômica na sua empresa:

1. Taxa Interna de Retorno (TIR)

A Taxa Interna de Retorno (TIR) é um dos indicadores mais importantes em um estudo de viabilidade econômica. Ela representa a taxa de desconto que iguala o valor presente líquido (VPL) de um projeto a zero. Em outras palavras, a TIR é a taxa de retorno esperada do investimento.

Um projeto é considerado viável se a TIR for superior à taxa mínima de atratividade (TMA) do investidor. Se a TIR for maior que a TMA, significa que o projeto tem um potencial de retorno atrativo e, portanto, pode ser uma boa opção de investimento.

2. Taxa Mínima de Atratividade (TMA)

A Taxa Mínima de Atratividade (TMA) é a taxa de retorno mínima que um investidor espera obter de um investimento. Ela é definida com base no custo de oportunidade, ou seja, no retorno que o investidor obteria em uma alternativa de investimento com risco similar.

A TMA serve como parâmetro para avaliar se um projeto é atrativo ou não. Se a TIR do projeto for maior que a TMA, o projeto é considerado viável. Exemplo de TMA pode ser a taxa básica de juros da economia = SELIC, prêmio de risco e inflação.

3. Valor Presente Líquido (VPL)

O Valor Presente Líquido (VPL) é outro indicador fundamental. Ele representa a diferença entre o valor presente das receitas futuras e o valor presente dos custos do projeto. Um VPL positivo indica que o projeto gera mais valor do que o custo do investimento, tornando-o viável do ponto de vista econômico.

O VPL é particularmente útil para comparar diferentes projetos de investimento, permitindo que o investidor escolha aquele que oferece o maior retorno.

4. Payback Simples e Payback Descontado

O Payback é o tempo necessário para que o investimento inicial seja recuperado. Existem duas variações deste indicador: o Payback Simples e o Payback Descontado.

O Payback Simples calcula o tempo necessário para recuperar o investimento sem considerar o valor do dinheiro no tempo, enquanto o Payback Descontado leva em conta o valor presente dos fluxos de caixa, ajustando-os pela TMA. Projetos com um período de payback mais curto são geralmente preferidos, pois indicam um retorno mais rápido do capital investido.

5. Índice de Rentabilidade (IR)

O Índice de Rentabilidade (IR) é um indicador que mede o retorno por unidade monetária investida. Ele é calculado dividindo o valor presente dos fluxos de caixa futuros pelo valor do investimento inicial.

Um IR superior a 1 indica que o projeto é lucrativo, enquanto um IR inferior a 1 sugere que o projeto não gera retorno suficiente para cobrir o investimento.

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Gerenciar as finanças de uma pequena empresa pode ser um desafio, ao mesmo tempo que é fundamental para o sucesso e crescimento do negócio. Continue a leitura e confira 7 dicas práticas para manter as finanças da sua empresa sob controle, e garantir sua saúde financeira:

1. Orçamento realista

O primeiro passo para uma boa gestão financeira é criar um orçamento detalhado. Defina quanto você pode gastar em diferentes áreas do seu negócio, como marketing, operações e custo com folha de pagamento. Um orçamento realista ajuda a controlar os gastos e a evitar surpresas financeiras. O orçamento pode ser de várias formas (OBZ, orçamento por histórico, matricial, híbrido), veja o que mais se encaixa no seu negócio.

2. Separação entre PF e PJ

Evite ao máximo misturar suas finanças pessoais com as da empresa. Para isso, abra contas bancárias separadas e use cartões de crédito específicos para o negócio. Isso ajuda a manter um controle mais preciso das finanças e facilita a contabilidade e a declaração de impostos.

3. Projeções financeiras

Crie projeções financeiras para prever o desempenho futuro da empresa. As projeções ajudam a planejar o crescimento, a identificar possíveis problemas e a definir metas financeiras realistas. Por isso, atualize suas previsões regularmente com base em novos dados e tendências do mercado.

4. Acompanhamento do fluxo de caixa

Mantenha um registro detalhado de todas as entradas e saídas. Use ferramentas de gestão como planilhas em Excel ou software financeiro para acompanhar as transações. Monitorar o fluxo de caixa permite identificar problemas antes que se tornem grandes, além de facilitar a tomada de decisões.

5. Previsto x Realizado

Não adianta nada fazer uma bela projeção orçamentária sem depois não conferir o que realmente aconteceu. Para isso, a orientação é que se faça o comparativo do previsto x realizado, sendo que desta forma, sua empresa enxergará os possíveis erros e terá tempo de corrigi-los para os próximos períodos.

6. Conciliação bancária total

As vezes não damos importância para pequenos valores, ou até mesmo contas bancárias que nem movimentamos muito. Mas para uma gestão financeira plena, é fundamental que se faça a conciliação bancária de tudo que entrou e tudo que saiu no determinado mês. Somente assim você terá a garantia de que o financeiro todo da sua empresa está sob sua visão.

7. Consultoria empresarial

Não hesite em procurar a ajuda de um consultor financeiro especializado. Profissionais com experiência nesta área, certamente oferecerão orientações valiosas, além de ajudar a otimizar a gestão financeira da sua empresa. Investir em consultoria irá gerar retornos significativos e garantir uma gestão financeira mais eficiente e saudável, além de você ter a possibilidade de realmente encontrar o lucro tão esperado.

Soluções empresariais em Curitiba

A gestão financeira eficaz é muito importante para garantir a saúde e o crescimento de pequenas empresas. Ao seguir essas dicas e implementar boas práticas financeiras, você estará no caminho certo para construir uma empresa sólida e bem-sucedida. Lembre-se de que a disciplina financeira e a análise constante são fundamentais para alcançar seus objetivos e garantir a longevidade do seu negócio, e que a contratação de serviços relacionados à consultoria empresarial podem ser fundamentais para te ajudar a cumprir cada uma dessas dicas. Entre em contato conosco e saiba mais!

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Dúvidas frequentes

Uma empresa de consultoria financeira ajuda seus clientes com as suas dificuldades de gestão, apoia para a redução de custos e aumento das vendas, e também faz com que as empresas enxerguem o seu verdadeiro resultado, ou seja, mostra se realmente a empresa está tendo lucro, onde é necessário ajustar. Dentro das atividades também realiza relatórios e direcionamentos corretos para as melhores decisões.
Este é um ponto crucial e que gera muita dúvida. Enquanto a DRE (Demonstração do Resultado do Exercício) é o relatório onde pode se analisar o Lucro ou Prejuízo do negócio, pela competência dos fatos, a DFC é o (Demonstrativo do Fluxo de Caixa), pelos recebimentos e pagamentos, no que diz respeito a performance financeira da empresa. Ambos são importantes e fundamentais para a análise econômica / financeira.
A precificação deverá contemplar todas as variáveis que incidem sobre o produto ou serviço, tais como (impostos, comissões, frete..etc). Também é preciso conter um percentual sobre o preço de venda para pagar as despesas fixas. Uma boa forma de elaborar a precificação, é fazendo através da técnica do Markup.
É necessário estudar indicadores como payback, ponto de equilíbrio, TIR, VPL e outras mais. Cada indicador desses mostra o quão será saudável e viável realizar um projeto. Antes de abrir um negócio, é preciso ver qual o tempo de retorno do capital investido, qual o faturamento mínimo exigido, qual a taxa de retorno desejada para que o projeto seja atrativo e traga lucro.
Separar as finanças pessoais das finanças da empresa é o primeiro passo. Outro ponto importante é retirar um valor fixo mensal como pró-labore, e mediante análises de resultado poderá retirar valores como distribuição de lucros, quando a empresa estiver saudável financeiramente. Por fim, fazer um fechamento financeiro mensal com os demonstrativos para análises do resultado e correções caso necessário.
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